Na tarde desta segunda-feira, 23, a Justiça de Pernambuco determinou a prisão preventiva de Nivaldo Batista Lima, cantor conhecido como Gusttavo Lima, pela Operação Integration — mesma investigação que encarcerou a advogada Deolane Bezerra no início de setembro. A operação mira um suposto esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais que já movimentou R$ 3 bilhões
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A decisão é da juíza Andrea Calado da Cruz, do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Segundo a “Folha de S.Paulo”, a juíza acatou o pedido da Polícia Civil do estado e não aceitou o pedido do Ministério Público da substituição de prisões preventivas por outras medidas cautelares.
Ocultação de valores
No processo, a autoridade Policial diz que a Balada Eventos e Produções LTDA, empresa de Gusttavo Lima, é responsável por ocultar valores provenientes de jogos ilegais da HSF Entretenimento Promoção de Eventos. A empresa teria ocultado R$ 4,9 milhões depositados em maio de 2023, R$ 4,8 milhões, depositados em abril do mesmo ano, totalizando R$ 9,7 milhões; dentre outros valores menores recebidos de empresas de apostas.
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